terça-feira, 26 de julho de 2016

Sakurajima Erupcion Japon 2016







Publicado em 25 de jul de 2016
#ULTIMAHORA

IMPRESIONANTE ERUPCION HACE UNOS MINUTOS DEL MONTE SAKURAJIMA EN JAPON!!!!

#FUENTE EL DESPERTAR A UN NUEVO MUNDO

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Senador Eduardo Suplicy, reintegração de posse, políticas urbanas, Constituição Brasileira, Jurisprudência, Poder Judiciário e Direitos Humanos, leis brasileiras, invasão

Vídeo completo: Eduardo Suplicy protesta em reintegração de posse em SP ✓







Publicado em 25 de jul de 2016
Eduardo Suplicy protesta em reintegração de posse em SP e é detido.

O ex-senador Eduardo Suplicy foi preso pela Polícia Militar durante protesto contra reintegração de posse de uma área na zona oeste da cidade de São Paulo, informou a assessoria de imprensa do político. Suplicy apoiava as famílias que se manifestam contra a ordem de despejo na ocupação Terra Pelada, no Jardim Raposo Tavares.

Suplicy foi levado para o 75º Distrito Policial, no Jardim Arpoador. Mais cedo, houve confronto com os manifestantes, que soltaram rojões e jogaram pedras contra a tropa de choque da polícia, que revidou com bombas de efeito moral.

De acordo com a PM, por volta das 9h, houve também troca de tiros e um policial foi atingido no colete de proteção, sem sofrer ferimentos.

Os moradores protestam desde o início da madrugada. Eles tentaram queimar um ônibus, fizeram barricadas e atearam fogo em pneus.

A área, na rua José Porfírio de Souza, 892, no Jardim Raposo Tavares, pertence à prefeitura de São Paulo. Segundo decisão da Justiça, emitida pela 9ª Câmara de Direito Público, o local apresenta alto risco de deslizamento, por ser região de encostas.

Parecer da Defesa Civil avaliou que as construções precárias na área aumentam os riscos de desabamentos e até mesmo de incêndio. "Há ainda muito lixo e entulho no local, bem como árvores queimadas e visível dano ambiental", diz o documento.

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Fonte: https://noticias.terra.com.br/brasil/...

Eduardo Suplicy é preso em protesto contra reintegração de posse







Publicado em 25 de jul de 2016
Ex-senador Suplicy, detido por obstrução de Justiça e desobediência ao tentar impedir reintegração de posse em SP

sábado, 23 de julho de 2016

Capitalismo Social: O LADO OCULTO DAS DROGAS

Capitalismo Social: O LADO OCULTO DAS DROGAS: Sheik Al-Kaparra Texto que saiu na lista  Malkhut  sobre o lado espiritual do uso de drogas e o que cerca o drogado (permanecendo invis...

sexta-feira, 22 de julho de 2016

#1 Leandro Karnal e Luiz Felipe Pondé • 20/07/2016 • Jornal da Cultura







Publicado em 21 de jul de 2016
Trecho em que eles comentam sobre trabalho, leis trabalhistas e as dificuldades de ter uma empresa no Brasil.
clique no link e assista a Parte 2 ► https://youtu.be/HU4ag-68nHA

Assista na íntegra o Jornal da Cultura ► https://youtu.be/3ES8OYUMY8w
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#2 Leandro Karnal e Luiz Felipe Pondé • 20/07/2016 • Jornal da Cultura





Publicado em 21 de jul de 2016
Nesta segunda parte, eles comentam sobre fracasso, terrorismo, Donald Trump...

clique no link e assista a Parte 1 ► https://youtu.be/AZnG77NRMmk

Assista na íntegra o Jornal da Cultura ► https://youtu.be/3ES8OYUMY8w
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Politicamente Incorreto - em tempos de fanatismos

Politicamente incorreto

Hipóteses


1 – É mais fácil “acreditar” do que negar afirmações de gente poderosa ou amiga.
2 – O senso comum prevalecendo, se fosse correto, o mundo seria muito melhor.
3 – As pessoas são extremamente influenciáveis.
4 – A saturação do planeta Terra com as atividades humanas já ultrapassou limites sensatos.
5 – A Humanidade precisa se preparar para sobreviver a acidentes, fenômenos naturais, epidemias, terrorismo e fanatismos.
6 – Instalações, hábitos, direitos e serviços essenciais devem, urgentemente, serem corrigidos, aprimorados e modificados a favor da sustentabilidade.


Tese


O que se considera politicamente incorreto merece atenção, pois é um espaço de soluções renegadas dentro do comodismo de raciocínio.

Ponderações


O livro ([org.], Foucault - a coragem da verdade) traz o que Michel Foucault entende e defende como “parrhesia” (pgs. 59 e 60):

“A parrhesia é um tipo de atividade verbal na qual o falante tem uma relação específica com a verdade por meio do falar francamente, uma certa relação com sua própria vida por meio do perigo, um certo tipo de relação consigo mesmo ou com os outros por meio do criticismo (crítica de si ou de outrem), e uma relação específica com a lei moral por meio da liberdade e do dever. Mais exatamente, a parrhesia é uma atividade verbal na qual um falante exprime sua relação pessoal com a verdade e arrisca sua vida, pois considera que o dizer verdadeiro é um dever em vista de melhorar ou ajudar a vida dos outros (assim como ele faz consigo mesmo).”

Dizer a verdade significa muito, pois na “Academia”, nos partidos políticos e organizações religiosas lideranças e mestres criam muitos conceitos e preceitos humanistas estabelecendo proposições e comportamentos que são autênticos dogmas modernos.
Se antes as religiões impunham crenças, agora defensores dos Direitos Humanos, principalmente, usam e abusam de forma irresponsável de conceitos e afirmações que talvez não se sustentem na vida em geral.
Para a sobrevivência individual e geral é fundamental o exercício da verdade de forma radical, a começar pelo conhecimento profundo de nós mesmos (ver a história da Escola Cínica e Diógenes Dion nas obras de Michel Foucault).
Crenças e afirmações precisam de coragem, convicções que em casos extremos poderão desmoralizar quem as propõem veementemente. Acima de tudo precisamos saber até onde estamos dispostos a lutar e fazê-lo com a convicção necessária e suficiente, sempre lembrando que poderíamos ter feito outras opções melhores, mais próximas da vida real, justa e necessária.
Com certeza muitas guerras não teriam acontecido se os soldados antes pensassem e soubessem o que teriam que enfrentar. “Bons líderes” estimulam o otimismo, falam de honrarias, heroísmo, etc. Eles, contudo, normalmente se escondem, ficam protegidos, afinal se enxergam tão importantes que não poderão se expor. Isso vale em muitas situações, principalmente na vida pública onde políticos mais “espertos” convocam seus admiradores a atos radicais, ficando à espreita dos resultados para poderem escolher o momento de entrar em cena (Cascaes).
Somos seres mortais em um imenso teatro, mas na realidade viajamos sempre, vivemos corrigindo e mudando personagens. É hipocrisia afirmar “sempre fui assim”.  Não mudar de acordo com nossos sentimentos de segurança e instinto de sobrevivência poderá ser extremamente doloroso.
Em tempos de censura feroz o ideal é viver em círculos restritos, desenvolver técnicas de silêncio pois a exposição tem muitos riscos, lamentavelmente a vigilância do Estado é mais e mais necessária com o crescimento do fundamentalismo religioso.
Giordano Bruno (Montaldo, Volonté e Rampling, Giordano Bruno) foi um exemplo magnífico dessa condição e durante o último período militar no Brasil tivemos modelos de diversos comportamentos, entre eles o de um político famoso nesses últimos anos que praticamente viabilizou o desmonte do pessoal que se preparava para a luta no Araguaia (Morais e Silva).
Nada pior do que o arrependimento tardio. O correto é saber evitar situações que de antemão saibamos serem insuportáveis.
Em casos extremos devemos raciocinar como passageiros, oficiais, marinheiros em um grande navio enfrentando tempestades e finalmente afundando, como agiremos realmente?
Qualificar, classificar, entender e se relacionar com seres humanos é essencial à nossa sobrevivência, afinal, que significado teria para nós o planeta Terra e a Humanidade se vivêssemos em outro planeta de outra constelação?
O pragmatismo é necessário a quem deseja viver com tranquilidade. Caso contrário a vida será provavelmente mais empolgante, será um esporte radical, devemos, contudo, saber escalar e descer montanhas.
Teorizar é fácil para aqueles que não têm responsabilidades executivas, de comando e gerenciamento.
Vemos, lemos e ouvimos “conselhos de especialistas” que simplesmente não servem para nada em situações de grande responsabilidade.
E o ser humano é fruto de seu ambiente, história, acidentes, incidentes, saúde, educação, etc. Coleções de indivíduos que denominamos famílias, tribos, nações, raças e outras coisas trazem consigo uma série de fatores que os personalizam, singularizam.
O corpo humano e sua forma de pensar e agir formam uma máquina excepcional, merecendo muito cuidado ao ser avaliado, muito mais em aglomerações aleatórias...
Existem diferenças.
O desafio é a evolução, em que sentido?
As guerras mundiais e todas as outras (passadas, presentes e futuras) mostram a fragilidade de nossa inteligência. Argumentos absurdos geraram genocídios, campos de concentração, crematórios e holocaustos, diásporas, refugiados desesperados, experiências e matanças inacreditáveis há pouco tempo. Vamos ver a repetição desses eventos se não pudermos transmitir aos mais jovens sentimentos de fraternidade e solidariedade.
As ferramentas para educação têm alcance mundial, o pesadelo, contudo, é que transmitem padrões diversos, frequentemente contraditórios, pois só quem lecionou sabe como os alunos podem se fixar em detalhes irrelevantes.
As grandes religiões e ideologias são os melhores exemplos possíveis. Belíssimos ensinamentos e conceitos ganham rituais, formalismos e enfeites, dando ao crente a sensação de respeito quando seus pensamentos e atitudes demonstram o contrário.
A censura é algo extremamente perigoso, mas a própria liberdade é relativa.
Infelizmente a hostilidade recíproca cria fortunas. O exemplo mais absurdo e comum entre nós é o das torcidas em torno de clubes de futebol. Empresas com profissionais que jogam, se bem pagos, motivam autênticas guerras que fazem a delícia de certo tipo de comentarista e empreendedor de futebol. Afinal, não fosse a paixão, que emprego teriam?
Admitir as diferenças e saber aproximar positivamente as pessoas é o desafio do século 21. Todos são importantes na luta pela sobrevivência das nações.
O que, entretanto, merece análises é até onde podemos aceitar teses humanistas e desprezar a realidade eventualmente degradante e agressiva?
O ser humano desde que surgiu age e reage contra tudo e todos, assim a evolução aconteceu até chegarmos ao nível em que estamos. Em qualquer espaço geográfico encontraremos pessoas com crenças e comportamentos nem sempre aceitáveis (e vice e versa). A intolerância explode em casos extremos.
O recrudescimento do terrorismo padrão século 21 é assustador, mais ainda diante da tremenda fragilidade estrutural de cidades e tudo o que existe para mantê-las. Muitos não percebem detalhes críticos e seria imprudente chamar a atenção do que é possível. É justo, portanto, estabelecer limites, critérios, padrões de vigilância e limitações lamentavelmente necessárias.
Refugiados aos milhões migram de qualquer jeito, mas trazendo culturas e vontades eventualmente incompatíveis com os lugares onde se instalarem. Durante toda a história da Humanidade esse foi um processo darwinista crudelíssimo.
Em cálculo, lógica e em filosofia podemos demonstrar teses e equações “por absurdo” (Curvello), nos limites extremos. Levando variáveis ou parâmetros a valores elevados ou minimizados, ou com situações contrárias à rotina poderemos ver se a tese se mantém. Assim, por exemplo, seria o caso de perguntar se qualquer família aceitaria ser vizinha de talibans, canibais ou agrupamentos de pessoas sem respeito ao que tiverem...
Encontramos muitos radicais de mesa de bar que não calculam nem medem as consequências do que afirmam.
Tudo tem custos e benefícios.
A radicalização de Direitos Humanos deve ser acompanhada pelas obrigações, os deveres de qualquer cidadão, família, comunidade e até clubes esportivos, ONGs, governos etc.
O discurso fácil e comum é assumir a postura simpática, agradável a quem ouve. O desafio, principalmente em sistemas democráticos, é saber o custo das decisões em todos os sentidos.
Com certeza os deveres mais universais serão o da própria sobrevivência e a partir daí os sentimentos e ações de amor ao próximo, respeito, fraternidade. Nada é absoluto e cada unidade pensante precisa decidir. A liberdade é fruto da responsabilidade social, se não fosse assim já teríamos desaparecido da superfície terrestre.
Precisamos discutir com isenção de espírito cada situação que põe em risco a nossa sobrevivência, afinal é um direito natural, essencial à vida. Não se trata de pagar o passado, nenhum povo é inocente e se valem certas teorias somos todos descendentes de poucos animais. O que precisamos saber, entender, negociar, propor e praticar é a solução para o cenário atual e futuro. O passado serve como base de experimentos e estudo de comportamentos.
Com facilidade podemos sentir o espírito de estudos, livros, discursos e propostas equivocadas, ainda que extremamente sintonizadas com as melhores intenções. Normalmente os temas mais sensíveis são desprezados. Isso é ruim, perigoso. Temos conquistas que não podem ser perdidas por atavismos humanitários...
O desafio dos teóricos e ativistas é dimensionar suas teses e vontades.
Cascaes
Curitiba, 22.7.2016


[org.], Frédéric Gros. Foucault - a coragem da verdade. Trad. Marcos Marcionilo. Parábola Editorial, s.d. <http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com/2013/09/foucault-coragem-da-verdade.html>.
Curvello, Eduardo. DEMONSTRAÇÃO POR ABSURDO. s.d. 3 de 9 de 2015. <http://www2.ifsp.edu.br/edu/prp/sinergia/complemento/sinergia_2008_n2/pdf_s/segmentos/artigo_06_v9_n2.pdf>.
Montaldo, Giuliano, Gian Maria Volonté e Charlotte Rampling. Giordano Bruno. Livros e Filmes especiais. <http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/2010/06/giordano-bruno.html>.
Morais, Taís e Eumano Silva. Operação Araguaia. s.d. <http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/2011/10/operacao-araguaia.html>.

terça-feira, 19 de julho de 2016

Blog do Antonio Morais: RENAN DESAFIA O BRASIL E A LAVA JATO

Blog do Antonio Morais: RENAN DESAFIA O BRASIL E A LAVA JATO: De sorrisinho no rosto, Renan Calheiros lê, durante 16 minutos e 55 segundos, um discurso repleto de absurdos. Em pronunciamento oficia...

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Blog do Antonio Morais: Lula é um desgraçado e Dilma uma bandida: João dec...: O ex-marqueteiro do PT, João Santana, resolveu aderir à proposta de delação premiada incentivada pela sua esposa, Mônica Moura. Antes re...

segunda-feira, 18 de julho de 2016

José Goulão: Estado Islâmico e petróleo de sangue - Portal Vermelho

José Goulão: Estado Islâmico e petróleo de sangue - Portal Vermelho: O chamado Estado Islâmico, ou Isis, ou Daesh – um dos muitos heterônimos da rede terrorista mundial de índole “islâmica” – é uma espécie de inimigo público nº 1, autor putativo de toda e qualquer ação de violência que seja praticada, monstro de mil e uma cabeças que atingiu uma dimensão criminosa dir-se-ia imbatível e que, para admiração geral, nasceu do nada, ninguém apoia, nem sustenta, nem financia, nem arma, nem protege, nem dele se serve.

Por José Goulão, especial para o Portal Vermelho

domingo, 17 de julho de 2016

'Erdogan main beneficiary of coup: Now crushing opposition, firing judge...







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Turquia – o golpe de Erdogan

Turquia – o golpe de Erdogan: Iniciada na passada sexta-feira, dia 15, e terminada em fracasso menos de 24 horas depois, a nova irrupção dos militares na cena política turca foi tão patética que deixou perplexo o mundo inteiro e levantou até suspeitas de que a aparente tentativa de golpe poderia afinal ter sido montada pelo próprio presidente do país.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

PERCA TEMPO - O BLOG DO MURILO: Dilma na nuvem - RUY CASTRO

PERCA TEMPO - O BLOG DO MURILO: Dilma na nuvem - RUY CASTRO: FOLHA DE SP - 13/07 Vamos sentir saudades dela. Onde encontraremos outra tão deliciosamente inepta, magnificamente irresponsável e esplendid...


E eu, João Carlos Cascaes, imploro:


domingo, 10 de julho de 2016

PERCA TEMPO - O BLOG DO MURILO: Guerra civil, nossa e deles - CLÓVIS ROSSI

PERCA TEMPO - O BLOG DO MURILO: Guerra civil, nossa e deles - CLÓVIS ROSSI: FOLHA DE SP - 10/07 Duas autoridades norte-americanas, sendo uma delas o presidente Barack Obama, chegaram perto de definir como uma guerra...

terça-feira, 5 de julho de 2016

hronic Fatigue Syndrome Not in Your Head But in Your Gut

Cornell University. (2016-06-29). Chronic Fatigue Syndrome Not in Your Head But in Your Gut. Retrieved 2016-07-05, from http://www.disabled-world.com/health/neurology/sleepdisorders/cfs/cfs-me.php Direct Link: Chronic Fatigue Syndrome Not in Your Head But in Your Gut - Cornell University

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Qualidade Total e a JUSE 20160704171431

Transparência Técnica e a evolução profissional



Em praticamente todas as profissões a evolução e a glória, o reconhecimento público é função da visibilidade e sucesso. Isso vai do esporte à qualidade de um pedreiro, artesão ou cientista, engenheiro, médico.
Infelizmente em muitos ambientes de trabalho existem sentimentos de obscurecimento de atividades que podem ser até essenciais, como é o caso da Engenharia, Sociologia, Medicina e Segurança em Urbanismo.
Entidades de planejamento de cidades esquecem os serviços essenciais, valorizando talvez excessivamente o aspecto visual e vaidades de seus chefes, sempre querendo mostrar alterações ou ajustes personalistas. Isso também tem custos, consumindo verbas que poderiam atender postos de saúde, escolas, creches, abrigos para pessoas idosas etc.
Em muitas profissões seus agentes parecem sofrer de complexo de inferioridade.
Temos, em tempos modernos, condições de destacar bons trabalhadores, o que acontece?
Nossas corporações são apáticas ou centradas na figura do seu presidente, quando deveriam cuidar mais de seus associados valorizando-os além do ambiente corporativo em que existem. Não basta colocar artigos em revistas especializadas e para isso as redes sociais seriam fantásticas.
Em treinamento de Qualidade Total, padrão JUSE em 1988 (1), vimos em todas as fábricas japonesas em que visitamos quadros de honra no mês, como também agora existem em muitas empresas brasileiras. Que legal!
E os engenheiros?
Qualquer obra deveria mostrar em placas bem visíveis quem são os profissionais responsáveis por qualquer detalhe significativo. Nome, número CREA, telefone para contato, antes, durante e após a obra, nesse final em algum lugar de destaque em alguma parede de forma permanente deveríamos conhecer os autores daquilo que usamos.
Seria extremamente importante e mais valioso que entidades especializadas certificassem qualquer profissional para o que pretender fazer. Vivemos tempos de pulverização de especialidades e os diplomas dizem muito pouco. Aliás, é bom lembrar que pessoas extraordinárias fizeram e fazem história em tese sem cursos adequados. Quem tem vocação e quer aprender pode superar inúmeros “especialistas”, algo muito comum na COPEL à época em que comecei a trabalhar nesta empresa com excelente DNA.
Infelizmente o Brasil é um país opaco, com pouco destaque para seus profissionais e precariamente apoiado em leis anacrônicas, mal regulamentadas, pessimamente aplicadas. Por quê?
É bom ponderar que esse é um vício quase universal, o que em muitos casos é destaque é o nome da autoridade máxima que determinou a realização do que turistas embasbacados admiram.
Brasília, por exemplo, assim como o Museu do MON em Curitiba: quem são os projetistas além dos arquitetos e urbanistas, quem fez o cálculo estrutural, de segurança e mobilidade etc.?
Tudo tem Matemática, Física, Química, restrições de saúde e segurança e muito mais. Uma obra de grande porte precisa dessas análises e da identificação dos autores desses trabalhos.
Em Direito e Medicina normalmente sabemos quem faz e o resultado de seus ofícios, resultados bons e maus. Afinal sentimos diretamente seus efeitos. E nas outras atividades humanas?
Quem sabe quais são os melhores motoristas de ônibus de Curitiba? Deve ser um tremendo desafio dirigir seus veículos em canaletas com todo o stress causado por pisos malcuidados, ciclistas, pedestres, skatistas... e estacionar em estações tubo de forma adequada. Dos outros profissionais do volante o pesadelo deve ser total. Não sem razão a insalubridade é flagrante.
Precisamos de paradigmas.
É triste ver “famosos” inconsequentes e de comportamento prejudicial ao nosso povo. Devemos mostrar que os brasileiros também são eficazes em outras profissões assim como queremos vaiar, processar, prender ou multar quem se atreve a fazer o que não é capaz.

Cascaes
30.6.2016

1. Cascaes, João Carlos. 1994 - um certificado que marcou um projeto de que nos orgulhamos muito - JQC - Seminar for Brazil Top Management - JUSE. Minha história na COPEL. [Online] http://minha-historia-na-copel.blogspot.com.br/2016/07/1994-um-certificado-que-marcou-um.html.