quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Esperanças e frustrações, votos de sucesso ao Presidente eleito, Jair Bolsonaro.





As gerações nascidas de brasileiros e brasileiras nas décadas de quarenta e anteriores ainda vivas e pensantes devem mais uma vez refazer esperanças, afinal “a esperança é a última que morre”.
Passamos por diversas utopias num país que após a chegada de Cabral foi colônia, monarquia, república federativa, fascista, ditaduras, república direitista ou esquerdista conforme a época, conservadora ou outras coisas, de modo geral produto de um povo “esperto” e ineficaz.
Chegamos ao extremo (?? Sempre pode piorar) da desmoralização, violência, miséria material e intelectual, pobreza contida em alguns lugares com esmolas institucionais, demagogia e no fosso de dívidas absurdas.
Tivemos grandes projetos, e a qualidade? Custos? Honestidade?
A vitória do ex-deputado Jair Bolsonaro foi emblemática. Os grandes partidos políticos e outros que tinham lideranças tradicionais sumiram. Perderam a Presidência, mas ganharam legisladores etc.
Sentimos agora que a santidade não é própria dos políticos, mas a vontade e a força explícita ou implícita do Presidente eleito parecem ser imensas. Poderemos voltar ao patamar das nações respeitadas, desde que no realismo dos impérios (não queiramos inventar soluções impossíveis, heterodoxas, repelidas por aqueles que governam o Mundo).
Nosso povo, mais do que nunca, deve lembrar que o cérebro sadio pode governar o corpo nacional, principalmente se tiver a humildade de escolher bem seus conselheiros.
Tudo indica que vamos sair desse labirinto com remédios amargos. O maná não caiu aqui.
Mais uma vez os jovens rebeldes de décadas passadas que sobreviveram poderão ajustar paradigmas.
Aqui ou em qualquer lugar do planeta Terra o ser humano é imperfeito, mas sobrevive graças a gênios que em algum momento e em algum lugar souberam corrigir longas caminhadas...
Ao final de 2018, ano terrível, resta desejar a todos um feliz ano novo e a aceitação de mais trabalho e menos esperteza.
Em tempo, cuidado com o reducionismo maldoso de ver inimigos simplesmente pelas opções que fizeram, quando honestas.

Eng. João Carlos Cascaes
Curitiba, 27-12-2018



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