quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

JUSTIÇA LEGAL - 22/12/18







Publicado em 27 de dez de 2018
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quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Autodeterminação dos povos

Autodeterminação

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autodeterminação dos povos é o princípio que garante a todo povo de um país o direito de se autogovernar, realizar suas escolhas sem intervenção externa, exercendo soberanamente o direito de determinar o próprio estatuto político. Em outras palavras, é o direito que o povo de determinado país tem de escolher como será legitimado o direito interno sem influência de qualquer outro país. [carece de fontes]

História[editar | editar código-fonte]

Carta da ONU[editar | editar código-fonte]

Em 1941, os Estados Unidos e Grã-Bretanha assinaram uma declaração na qual foram declarados os objetivos do mundo pós-guerra e a definição de vários princípios, entre eles o Princípio da Autodeterminação dos Povos. No mesmo ano os Aliados também assinaram a Carta do Atlântico. Em janeiro de 1942, 26 países assinaram a Declaração das Nações Unidas, que ratificaram esses princípios. A ratificação da Carta das Nações Unidas em 1945, depois do fim da Segunda Guerra Mundial, inseriu o direito de autodeterminação no âmbito do direito internacional e diplomático.
  • Capítulo 1, Art. 1º: diz que o objetivo da Carta das Nações Unidas é: "Desenvolver relações amistosas entre as nações, baseadas no respeito do princípio da igualdade de direitos e auto-determinação dos povos, e tomar outras medidas apropriadas para reforçar a paz universal".
  • O Artigo 1º, tanto no Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos (PIDCP) como no Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (PIDESC), afirma o seguinte: "Todos os povos têm o direito de autodeterminação . Em virtude desse direito, determinam livremente sua condição política e perseguem livremente seu desenvolvimento econômico, social e cultural ".
  • Declaração Universal dos Direitos das Nações Unidas, em seu artigo 15, dispõe que toda pessoa tem direito a uma nacionalidade e que ninguém deve ser arbitrariamente privado da sua nacionalidade, nem ter negado o direito de mudar de nacionalidade."
No entanto, a carta e outras resoluções não insistem em defender a independência completa como a melhor forma de obter auto-governo, nem incluíram um mecanismo de execução. Além disso, as nações foram reconhecidas pela doutrina jurídica do uti possidetis juris, o que significa que os antigos limites administrativos se tornariam fronteiras internacionais após a independência, mesmo que eles tivessem pouca relevância para as barreiras linguísticas, étnicas e culturais. No entanto, de acordo com a linguagem da autodeterminação, entre 1946 e 1960, os povos de 37 novos países libertaram-se da condição de colônias na Ásia, África e Oriente Médio.[1] A questão da territorialidade inevitavelmente levaria a mais conflitos e movimentos de independência dentro de muitas nações, e contestações à afirmação de que a integridade territorial seja tão importante quanto a autodeterminação.

Referências bibliográficas[editar | editar código-fonte]

  • Danspeckgruber, Wolfgang F., ed. The Self-Determination of Peoples: Community, Nation, and State in an Interdependent World, Boulder: Lynne Rienner Publishers, 2002.
  • Danspeckgruber, Wolfgang F., and Arthur Watts, eds. Self-Determination and Self-Administration: A Sourcebook, Boulder: Lynne Rienner Publishers, 1997.
  • Allen Buchanan, Justice, Legitimacy, and Self-Determination: Moral Foundations for International Law(Oxford Political Theory), Oxford University Press, USA, 2007.
  • Annalisa Zinn, Globalization and Self-Determination (Kindle Edition), Taylor & Francis, 2007.
  • Marc Weller, Autonomy, Self Governance and Conflict Resolution (Kindle Edition), Taylor & Francis, 2007.
  • Valpy Fitzgerald, Frances Stewart, Rajesh Venugopal (Editors), Globalization, Violent Conflict and Self-Determination, Palgrave Macmillan, 2006.
  • Joanne Barker (Editor), Sovereignty Matters: Locations of Contestation and Possibility in Indigenous Struggles for Self-Determination, University of Nebraska Press, 2005.
  • David Raic, Statehood and the Law of Self-Determination (Developments in International Law, V. 43), Springer, 2002.
  • Y.N. Kly and D. Kly, In pursuit of The Right to Self-determination, Collected Papers & Proceedings of the First International Conference on the Right to Self-Determination & the United Nations, Geneva 2000, G E N E V A 2000, preface by Richard Falk, Clarity Press, 2001.
  • Antonio Cassese, Self-Determination of Peoples: A Legal Reappraisal (Hersch Lauterpacht Memorial Lectures), Cambridge University Press, 1999.
  • Percy Lehning, Theories of Secession, Routledge, 1998.
  • Hurst Hannum, Autonomy, Sovereignty, and Self-Determination: The Accommodation of Conflicting Rights, University of Pennsylvania Press, 1996.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Accusations of censorship over Pinochet rule





Publicado em 5 de jan de 2012
http://www.euronews.net/ A political storm has erupted in Chile over plans to remove all references to the word "dictatorship' when referring to the rule of General Augusto Pinochet.




The government wants school text books to describe the era as a "military regime" instead.




More than 3,000 people were killed or disappeared during Pinochet's 17 year dictatorship from 1973.

Brazil dictatorship: "Censorship was very real; we published cake recipe...







Publicado em 29 de out de 2018
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In Brazil, Jair Bolsonaro, a deeply polarising figure, has been elected president. The former army captain won about 55% of the vote. He''s promised to crush corruption and get tough on rising crime. However, critics are worried about his history of denigrating women, gay people and minorities. His rival Fernando Haddad, had depicted the election as a fight to preserve democracy.

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